Primeiro post é muito divertido!
Sempre tanto para escrever, a ansiedade do dia a dia, Natal, férias, novos projetos, antigas promessas. Estas semanas de final do ano, sempre provocam estados emocionais contraditórios nas pessoas, tem gente que conheço que diz que não se importa com as festas, acha o Natal uma data boba, outros estão se preparando a semanas.
Para mim as festas de final de ano são um momento ótimo para fazer um feedback em minhas vivências. Em minha infância as festas de final de ano sempre tiveram um roupagem de paz e conforto, não por termos muitos presentes ou viagens, não sei, acho que porque marcavam o fim do período escolar, o que me dava liberdade e descortinava um sabor de novo. Permitia colocar em movimento idéias e me dar tempo para sonhar. Ainda hoje sinto este sabor de paz e conforto com o final do ano, um sabor de aventura, de um recomeço.
Por tantos motivos tivemos apreensões este ano, no plano político, na ecologia, no plano pessoal... e por urgências que não controlamos ficamos impedidos de refletir sobre a vida que passa. Quase todo o dia, o tempo todo, nas distraímos com alguma coisa, temos total controle de nosso tempo, mas somos escravos desta necessidade de estar ocupado. Seja ocupado com nossas atividades, pensamentos, musicas, amigos... nossas memórias. Passamos o tempo todos nos distraindo, para não conviver com nós mesmos.
No dia a dia, em nossos relacionamentos, mostramos para as pessoas o que queremos que vejam, ocultando nossos pensamentos, de uma certa forma vivemos um personagem de nós mesmos. O que pode parecer que controlamos quem somos realmente, e não queremos que quem nos rodeia tenha o conhecimento de como sentimos realmente. Parece que temos total controle desta pessoal que guardamos. Observo que não é assim, este jeito de sentir e expressar é que controla, porque não conheço ninguém que gosta de estar só, mesmo nos que afirmam tal, observo a busca de convivência, seja física, intelectual ou espiritual.
Viver, é ousar. Tanto a semente guardada, como aquela que está nascendo têm as mesmas possibilidades. Mas só a que está nascendo é capaz de lançar-se na aventura da vida. Esta aventura requer uma ousadia única: descobrir que não se pode viver através da experiência dos outros. Não se pode pegar os olhos de um, os ouvidos de outro, para saber de antemão o que vai acontecer; cada existência é diferente da outra. Tire sua mascara, seja fiel a seus sentimentos.
Por tantos motivos tivemos apreensões este ano, no plano político, na ecologia, no plano pessoal... e por urgências que não controlamos ficamos impedidos de refletir sobre a vida que passa. Quase todo o dia, o tempo todo, nas distraímos com alguma coisa, temos total controle de nosso tempo, mas somos escravos desta necessidade de estar ocupado. Seja ocupado com nossas atividades, pensamentos, musicas, amigos... nossas memórias. Passamos o tempo todos nos distraindo, para não conviver com nós mesmos.
No dia a dia, em nossos relacionamentos, mostramos para as pessoas o que queremos que vejam, ocultando nossos pensamentos, de uma certa forma vivemos um personagem de nós mesmos. O que pode parecer que controlamos quem somos realmente, e não queremos que quem nos rodeia tenha o conhecimento de como sentimos realmente. Parece que temos total controle desta pessoal que guardamos. Observo que não é assim, este jeito de sentir e expressar é que controla, porque não conheço ninguém que gosta de estar só, mesmo nos que afirmam tal, observo a busca de convivência, seja física, intelectual ou espiritual.
Viver, é ousar. Tanto a semente guardada, como aquela que está nascendo têm as mesmas possibilidades. Mas só a que está nascendo é capaz de lançar-se na aventura da vida. Esta aventura requer uma ousadia única: descobrir que não se pode viver através da experiência dos outros. Não se pode pegar os olhos de um, os ouvidos de outro, para saber de antemão o que vai acontecer; cada existência é diferente da outra. Tire sua mascara, seja fiel a seus sentimentos.
Seja o que for que me espera, eu desejo estar com o coração aberto para receber. Venha 2011 !
